domingo, 26 de julho de 2009

Tour de France - Fotos

Tour de France - Etapa 21

No dia da consagração dos vencedores, e da chegada aos Campos Elísios, o plutão correu calmamente e fez o percurso em Paris. As equipas dos sprinters tinham como objectivo levar o homens mais rápidos à vitória. A Team Columbia-HTC fez o comboio para Cavendish, este não desperdiçou o trabalho da sua equipa vencendo a sua sexta etapa na edição 2009 do Tour, em segundo ficou o seu companheiro Mark Renshaw, e só no 6º lugar encontramos o líder da camisola dos pontos, Hushovd (Cérvelo) que apesar do mau resultado conquistou a camisola verde com uma vantagem de 10 pontos sobre Cavendish.

Tour de France - Etapa 20

No penúltimo dia de Volta a França a grande chegada ao Mont Ventoux. Começou com uma fuga de 16 elementos, todos alcançados pelos favoritos, excepto Tony Martin (Columbia-HTC) e Juan Manuel Garate (Rabobank). No final Garate venceu seguido de Martin, que venceu o dorsal da combatividade. Em terceiro chegou Andy Schleck (Saxo Bank) e Alberto Contador (Astana) chegou junto do luxemburguês garantindo assim a vitória do Tour, o 2º da sua carreira. Armstrong (Astana) chegou logo de seguida e segurou o seu 3º lugar, visto que Frank Schleck (Saxo Bank) chegou depois de Armstrong. Pellizotti (Liguigas) garantiu também a sua camisola da montanha, também Andy Schleck venceu a camisola da juventude. O Top 10 manteve-se com os mesmo ciclistas apenas com a quebra de Bradley Wiggins (Garmin)

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Tour de France - Etapa 19

Antepenultimo dia de Tour, uma etapa que prometia sprint no final, mas não para todos pois a 16 quilómetros da meta existia uma montanha de 2ª categoria. Os sprinters acabaram por passar bem a montanha com Cavendish (Columbia-HTC), Hushovd (Cérvelo) e Freire (Rabobank) a mostrarem objectivos de vitória. Ainda no decorrer da subida o campeão do mundo Alessandro Ballan (Lampre) atacou mas o plutão, comandado pela equipa Columbia-HTC, não o deixou ir longe, e no final da descida foi alcançado. Mark Cavendish voltou a provar que é o mais forte e venceu a etapa, seguido de Hushovd, mas a camisola verde continua em Hushovd que tem agora 25 pontos de vantagem sobre Cavendish. No Top 10 não há alterações, apenas de salientar que Armstrong aproveitou um pequeno corte no plutão que lhe deu a oportunidade de ganhar 4 segundos sobre toda a concorrência.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Tour de France - Etapa 18

No dia do ultimo contra-relógio da Volta a França 2009, Alberto Contador (Astana) partia na liderança com a luta pelo Top 3 ao rubro. Cancellara (Saxo Bank) deteve o melhor tempo durante grande parte da etapa, mas foi mesmo o ultimo ciclista a chegar, o camisola amarela, que conseguiu o melhor tempo e foi o único a bater Cancellara. Andy Schleck (Saxo Bank) manteve a seu segundo lugar, mas perdeu ainda mais tempo para Contador. Lance Armstrong (Astana) conseguiu chegar ao 3º posto da classificação geral a mais de 4 minutos do líder. Franl Schleck (Saxo Bank) perdeu o 3º lugar e está agora no 6º lugar a 34 segundos de Armstrong, no 4º lugar está o surpreendente Bradley Wiggins (Garmin) a 11 segundos do 3º e em 5º temos Andreas Kloden a 13 segundos, do seu companheiro de equipa Lance Armstrong. A completar o Top 10 temos Nibali (Liquigas) no 7º lugar, Vandevelde (Garmin) no 8º, Mikel Astarloza (Euskatel-Euskadi) está no 9º e no 10º lugar o melhor francês Christophe Le Mével (Française Des Jeux) a quase 13 minutos de Alberto Contador.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Tour de France - Etapa 17

Mais um dia de montanha, num dia que prometia ser dos mais complicados de todo o Tour, com os ciclistas a passarem numa montanha de 2ª categoria e 4 de 1ª categoria. Mais uma vez uma grande fuga a ir para a frente, com Pellizotti (Liquigas) a somar mais pontos para a camisola da montanha, e também Thor Hushovd (Cérvelo) a conquistar mais pontos para a sua camisola verde, estando agora com uma vantagem de 30 pontos sobre Mark Cavendish (Comlumbia-HTC). Na penúltima subida do dia todos os fugitivos foram alcançados, e na frente ficaram Contador e Kloden (Astana) e também os irmãos Schleck (Saxo Bank). Um pouco mais para trás estavam Armstrong (Astana), Bradleu Wiggins e Vandevelde (Garmin) e ainda Vincenzo Nibali (Liquigas). Já na ultima subida Kloden a ceder, mas por outro lado Armstrong a atacar e a recuperar algum tempo. Contador e os irmãos Schleck chegaram à meta com Contador a ficar em segundo, Andy Schleck a ser terceiro e o seu irmão Frank Schleck a vencer a etapa. Cerca de dois minutos depois chegou Armstrong com Nibali e Kloden. O Top 10 a ter alterações com Andy e Frank Schleck a subirem a 2º e 3º respectivamente, Armstrong é agora 4º e Kloden é 5º, mas na próxima etapa existe um contra-relógio, onde Armstrong e Kloden podem recuperar tempo, visto que os irmãos Schleck não são muito bons no contra-relógio. A desilusao do dia acabou por ser o vencedor do ano passado Carlos Sastre (Cérvelo), que perdeu cerca de 8 minutos depois de ter tentado ir para a frente no inicio da penúltima subida.

Tour de France - Etapa 16

No regresso após um dia de descanso, uma etapa de montanha com a subida a uma categoria extra e também a subida a uma 1ª categoria, com a meta a estar 1 km após o final da descida. Formou-se uma fuga com muita gente nomeadamente o rei da montanha Pellizotti (Liquigas), que reforçou ainda mais a sua camisola, mas também de Mikel Astarloza (Euskatel-Euskadi), Sandy Casar (Française Des Jeux), Pierrick Fédrigo (Bbox Bouygues), entre muitos outros. A fuga chegou ao fim, mas não com todos os ciclistas, e Mikel Astarloza atacou à entrada do último quilómetro e foi sozinho até à meta onde chegou com 6 segundos de vantagem sobre os seus colegas de fuga, e com quase 1 minuto de vantagem sobre o grupo dos favoritos, que viu Jens Voigt (Saxo Bank) desistir após uma queda, muito feia, já na descida. No final da etapa os favoritos não fraquejaram, à excepção de Cadel Evans (Silence.Lotto) que perdeu cerca de 2 minutos para Contador (Astana). É também digno de registo a excelente recuperação de Lance Armstrong (Astana), que não teve força para responder aos ataques, mas que colocou o seu ritmo e alcançou o grupo dos favoritos, mantendo assim a sua 2ª posição a 1 minuto e 37 segundos de Alberto Contador.

domingo, 19 de julho de 2009

Tour de France - Etapa 15

A 15ª etapa foi a 2ª chegada ao alto deste Tour. Nas vésperas do dia de descanso esperava-se que Nocentini (AG2R) perdesse a camisola amarela, e isso veio mesmo a suceder. Já no inicio da última subida, e já sem fugitivos, Nocentini ficou para trás e Alberto Contador (Astana) a cerca de 5 quilómetros e meio do final atacou, venceu a etapa com pouco mais de 40 segundos de vantagem sobre Andy Shleck (Saxo Bank). Lance Armstrong (Astana) chegou a 1 minuto e 35 segundos de Alberto Contador. Contador é assim o líder do Tour seguido de Armstrong, em terceiro lugar está Bradley Wiggins (Garmin), que assim comprovou que está realmente mais forte nas montanhas, e poderá ser um problema, pois Wiggins é excelente no contra-relógio e pode surpreender Contador que é o actual campeão espanhol desta especialidade.

Tour de France - Etapa 14

Mais um dia para uma fuga vencer a etapa. Saíram do plutão 13 homens que chegaram ao fim, a poucos quilómetros da meta Serguei Ivanov (Katusha) atacou e foi isolado até à meta vencendo a etapa com 16 segundos de vantagem sobre Nicolas Roche (AG2R), também a 16 segundos chegaram George Hincapie (Columbia-HTC) e Christophe Le Mevel (Française Des Jeux) que entraram no Top 10. Hincapie chegou a ser camisola amarela virtual, mas o plutão acelerou e o norte-americano ficou em segundo da geral a 5 segundos do camisola amarela Rinaldo Nocentini (AG2R). Em vésperas de uma chegada ao alto o Top 10 sofreu apenas 2 alterações, com Nibali (Lquigas) e Luís-Leon Sanchez (Caisse D'Epagne) a saírem do Top 10. À chegada do plutão Cavendish (Columbia-HTC) foi o mais forte seguido de Hushovd (Cérvelo) que se queixou de ter sido empurrado contra as barreiras por Cavendish, rapidamente os comissários desclassificaram o inglês, que foi assim o último do plutão, no final a camisola verde continua a ser liderada por Hushovd com 218 pontos contra os 200 de Cavendish.

Tour de France - Etapa 13

Num dia de média montanha, esperava-se que uma fuga resultasse, e isso aconteceu. Dois homens lançaram-se para a frente, Sylvain Chavannel (Quick Step) e Heinrich Haussler (Cérvelo). Chavannel é um puro trepador e Haussler é o lançador de Thor Hushovd, esperava-se por isso que Chavannel fosse mais forte, mas já na ultima subida o ciclista francês a ceder e deixou o ciclista alemão ir isolado até à meta. Haussler venceu a etapa, seguido de Amets Txurruka (Euskatel-Euskadi) a mais de 4 minutos, e também de Brice Feillu (Agritubel) a pouco mais de 6 minutos, só no 4º lugar chegou Chavannel a 6 minutos e meio, já quase inserido no plutão liderado por Peter Velits (Milram) e por Thor Hushovd (Cérvelo) que chegou 10 segundos depois de Chavannel. Cavendish ficou para trás e por isso Hushovd a assumir a liderança da camisola verde. Neste dia não alinharam à partida Levi Leipheimer (Astana) e Rui Costa (Caisse D'Epargne) que caíram na etapa anterior, o americano fracturou o pulso e o português ficou com problemas no ombro. A geral manteve-se inalterável.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Tour de France - Etapa 12

Mais uma etapa do Tour, num dia em que parecia para uma fuga vingar, isso veio mesmo a acontecer. Formou-se uma fuga de 8 homens que levava o rei da montanha, Egoi Martinez (Euskate-Euskadi), e um homem que tem como objectivo essa mesma camisola, Franco Pellizotti (Liquigas). Mas a poucos quilómetros da meta Nicki Sorensen (Saxo Bank) atacou e venceu a tirada com 48 segundos de vantagem sobre os seus companheiros de fuga. Mark Cavendish (Columbia-HTC) foi o mais rápido do plutão, que chegou com quase 6 minutos de atraso para Nicki Sorensen, Cavendish reforçou assim a sua camisola verde.

Tour de France - Etapa 11

Ao 11º dia de Tour, mais um dia tranquilo com uma fuga que dava pouco perigo para a camisola amarela. Por esse motivo esta fuga foi alcançada pelo plutão liderado pela equipa Columbia-HTC, que tinha o objectivo de levar Mark Cavendish, a uma nova vitória. Taylor Farrar (Garmin) quase chegava à vitória mas, Mark Cavendish (Columbia-HTC) voltou a mostrar que é um dos sprinters mais fortes do plutão, e venceu a tirada, recuperando assim a camisola verde.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Tour de France - Etapa 10

No dia após o descanso, a etapa do Tour teve uma novidade, os ciclistas não puderam utilizar rádios para comunicar com os seus directores desportivos, o que não agradou aos corredores. Por esse motivo a etapa decorreu a um ritmo muito pouco elevado. Novamente houve uma fuga, mas esta sem sucesso, pois foi alcançada a 2 quilómetros da meta. A equipa Columbia-HTC fez o comboio para Mark Cavendish que venceu a sua 3ª etapa.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Tour de France - Etapa 9

Ao 9º dia do Tour, mais uma etapa de montanha com chegada após uma longa descida, a ultima subida do dia foi o mítico Tourmalet. Constituiram-se duas fugas, mais à frente três homens, Pierrick Fédrigo (Bbox Bouygues), Franco Pellizotti (Liquigas) e Jens Voigt (Saxo Bank), mais atrás uma outra fuga constituída por muitos homens, entre eles Sérgio Paulinho (Astana). Na derradeira subida Jens Voigt ficou para trás e, já na descida, o grupo de Sérgio Paulinho foi alcançado pelo plutão. No entanto Fédrigo e Pellizotti chegaram isolados à meta com o francês (Fédrigo) a ser mais rápido. No plutão o homem mais rápido foi Óscar Freire (Rabobank), que garantiu o 3º lugar da etapa. Mais uma vez a classificação geral permaneceu inalterável.

Tour de France - Etapa 8

No 8º dia de Tour, mais uma etapa de montanha, mas desta vez sem chegada ao alto. Com um plutão muito tranquilo foi dia para uma fuga voltar a vingar. Formou-se uma fuga de 4 homens, Mikel Astarloza (Euskatel-Euskadi), Vladimir Efimkin (AG2R), Sandy Casar (Française Des Jeux) e Luís-Leon Sanchez (Caisse D'Epargne). A 4 quilómetros do fim com pouco menos de 2 minutos de vantagen da fuga sobre o plutão, Vladimir Efimkin, vencedor da Volta a Portugal de 2005, fez um ataque que quase lhe deu a vitória, mas a poucos metros do final o espanhol Luis-Leon Sanchez alcançou o ciclista russo e venceu a tirada. Após cerca de 1 minuto e 55 segundos chegou o plutão com Joaquim Jose Rojas (Caisse D'Epargne), a ser o mais rápido. Na classificação geral manteve-se tudo na mesma, com Rinaldo Nocentini (AG2R) a manter a camisola amarela.

Tour de France - Etapa 7

Ao 7º dia de Tour tivemos a 1ª chegada ao alto, ainda com Fabian Cancellara (Saxo Bank) na liderança da prova. Desde cedo se formou uma fuga com muitos ciclista. Esta fuga iria mesmo chegar ao fim, com Brice Feillu (Agritubel) a tornar-se o novo rei da montanha ao terminar a etapa no 1º lugar, após um bom ataque, já na derradeira subida. No grupo dos favoritos Alberto Contador (Astana) fez um ataque fortíssimo que lhe valeu o 9º lugar da etapa e o segundo da geral atrás de Rinaldo Nocentini (AG2R), que fazia parte da fuga e chegou no 4º lugar. Alberto Contador ficou assim com 2 segundos de vantagem sobre Lance Armstrong (Astana), 3º da classificação geral a 8 segundos da liderança.

Tour de France - Etapa 6

No 6º dia de Tour tivemos a etapa que acabou em território espanhol, na cidade de Barcelona. Desde cedo se percebeu que não seria uma etapa fácil, pois a chuva caiu durante toda a etapa deixando o piso escorregadio. Com estas condições as quedas, e consequentemente os cortes ("BORDURS"), apareceram com frequência, mas também alguma naturalidade, devido às altas velocidades dos corredores durante a etapa. Como sempre houve uma fuga, mas desta vez constituida por ciclistas importantes, eram eles Stéphane Auge (Cofidis), Sylvain Chávanel (Quick Step) e David Millar (Garmin), mais tarde juntou-se ao trio Amet Txurruka (Euskatel-Euskadi). Na montanha de 4ª categoria a poucos quilómetros da meta, David Millar tentou surpreender e foi sozinho até cerca de 4 quilómetros do fim, altura em que foi alcançado pelo plutão. O plutão já com muito poucas unidades foi até ao fim e num bom sprint Thor Hushovd (Cérvelo) venceu a etapa seguido de Óscar Freire (Rabobank). A camisola da montanha tem novo dono, é agora Stéphane Auge, todas as outras camisolas mantém os mesmos lideres, mas com Thor Hushovd a ficar a 1 ponto de Mark Cavendish (Columbia-HTC), na classificação da camisola dos pontos (verde). Quanto aos portugueses foi dia para perder tempo, com Sérgio Paulinho (Astana) a perder pouco mais de 1 minuto, e com Rui Costa (Caisse D'Epargne) a perder mais de 5 minutos. Já o ciclista que tinha caído no dia anterior, Robert Gesink (Rabobank), não alinhou à partida, pois fracturou o pulso, e o líder da equipa Rabobank, Denis Menchov voltou a perder tempo.

Tour de France - Etapa 5

Na 5ª etapa, mais uma etapa que à partida seria para os sprinters brilharem, mas como sempre no inicio da tirada formou-se uma fuga. A fuga parecia estar controlada, quando no plutão voltaram a haver cortes (as chamadas "BORDURS"), originados pelos fortes ventos laterais que se faziam sentir. A fuga voltou a ganhar tempo e rapidamente se percebeu que iria vingar. A cerca de 4 quilómetros da meta todos os elementos da fuga tentavam ir isolados para a meta, mas Thomas Voeckler (Bbox Bouygues) fez um ataque fortissimo que ficou sem resposta, conseguindo assim o ciclista francês chegar à meta isolado e vencer a etapa com sete segundos de vantagem sobre Mikhail Ignatiev (Katusha), que fazia parte da fuga, mas foi alcançado pelo plutão já em cima da meta, com Mark Cavendish (Columbia-HTC) a fazer terceiro, e a reforçar a sua camisola verde. O top 10 permaneceu inalterável, mas entre os favoritos há já um arredado é o holandês Robert Gesink (Rabobank), que caiu, perdendo assim mais de 9 minutos para Voeckler.

Tour de France - Etapa 4

À 4ª etapa chegou o tão esperado contra-relógio por equipas. Não se esperava que na curta distância, cerca de 40 km, alguma equipa fosse capaz de bater as restantes com larga vantagem, mas rapidamente se percebeu que, talvez, essas diferenças aparecessem, com as grandes dificuldades do percurso, não por elevadas inclinações, mas sim por causa das estradas estreitas, em mau estado e com curvas muito complicadas. A primeira equipa a sair foi a Caisse D'Epargne, do português Rui Costa, que com o bom resultado da sua equipa (7ª classificada a 1 minuto e 29 segundos, da equipa vencedora) subiu assim ao 42º lugar da classificação geral, a pouco mais de 3 minutos da liderança, e no 7º lugar da classificação da juventude (liderada por Tony Martin). A equipa vencedora da tirada foi a equipa do outro português em prova, Sérgio Paulinho, a Astana que fez um tempo muito bom tirando 18 segundos à segunda classificada, Garmin, e 40 segundos à terceira classificada, Team Saxo Bank. Ao fim da tirada Sérgio Paulinho subiu ao 11º lugar da classificação geral, a pouco mais de 1 minuto do líder que continua a ser Fabian Cancellara (Saxo Bank) que segurou a sua camisola amarela por centésimos de segundos de vantagem sobre o segundo classificado, Lance Armstrong (Astana), que tem agora o mesmo tempo que Cancellara.

Tour de France - Etapa 3

A terceira etapa do Tour decorreu com um plutão muito descontraído, que chegou a dar uma vantagem de mais de 12 minutos sobre o plutão. A cerca de 45 quilómetros da meta, com a Team Columbia-HTC, a trabalhar na frente do plutão, provocou um corte no plutão. No final da etapa chegaram ao final 2 grupos diferentes com uma diferença de, aproximadamente, 40 segundos, o vencedor foi novamente Mark Cavendish (Team Columbia-HTC), à frente de Thor Hushovd (Cervelo). Ao fim desta etapa houve mudanças no Top 3, com Cancellara a manter a liderança, mas com Tony Martin (Team Columbia-HTC) a subir ao 2º lugar e Lance Armstrong (Astana), a subir ao 3º posto da classificação geral. Mais uma vez os portugueses a chegarem no grupo principal, que perdeu 40 segundos, e a ficarem nas posições 67 (Rui Costa) e 144 (Sérgio Paulinho).

Tour de France - Etapa 2

No segundo dia de Tour os ciclistas saíram do Mónaco e pisaram finalmente solo francês. A etapa decorreu normalmente, com uma fuga a ser alcançada a poucos quilómetros da meta, o que proporcionou uma chegada em plutão compacto. Com o aproximar da meta as equipas Columbia-HTC e Milram a fazerem o "comboio" para lançar os seus sprinters, mas uma queda já no último quilómetro, levou a que alguns sprinters não estivessem na frente, e sem concorrência à altura, Mark Cavendish (Team Columbia-HTC), não deu hipóteses a Tyler Farrar (Garmin), que foi segundo. Os portugueses Rui Costa (Caisse D'Epargne) e Sérgio Paulinho (Astana), foram 75º e 135º, respectivamente, com o mesmo tempo do vencedor. A classificação geral permaneceu inalterável, no final deste segundo dia de prova.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Tour de France - Etapa 1

A primeira etapa foi o contra-relógio dentro da cidade do Mónaco. O contra-relógio não teve grandes surpresas, apesar de Denis Menchov (Rabobank) ter perdido cerca de 1 minuto e 30 segundos para o vencedor da tirada. Lance Armstrong de regresso fez o 10º melhor tempo, perdendo cerca de 40 segundos para o vencedor Fabian Cancellara (Team Saxo Bank). Cancellara venceu este contra-relógio, envergando assim a camisola amarela. Em segundo lugar ficou o campeão espanhol, Alberto Contador (Astana), a 18 segundos da liderança. O terceiro classificado foi Bradley Wiggins (Garmin), a apenas 19 segundos do camisola amarela. O melhor jovem foi Roman Kreuziger (Liquigas), seguido de Tony Martin (Team Columbia-HTC), 7º e 8º, respectivamente, na etapa. Os protugueses Sérgio Paulinho (Astana) e Rui Costa (Caisse D'Epargne), terminaram em 33º e 64º, respectivamente, perdendo pouco mais de um minuto para o vencedor.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Tour de France - 2009

Foi ontem apresentada a versão 2009 da Volta a França, apresentação que decorreu no Mónaco, local onde terá lugar a 1ª etapa. Este ano o percurso volta a ter novidades, existindo um contra-relógio, logo na 1ª etapa, com a distância de 15 km. As 2ª e 3ª etapas serão para os sprinters brilharem, mas à 4ª etapa surge uma novidade, um contra-relógio por equipas com uma pequena montanha pelo meio. As 5ª e 6ª etapas voltam a ser para os sprinters, ma à 7ª temos a primeira chegada ao alto, numa categoria extra. Nas 8ª e 9ª etapas continua a montanha, e no dia seguinte surge o primeiro dia de descanso. Após o dia de descanso existem 3 etapas para os sprinters, novamente, à 13ª etapa uma etapa de média montanha, seguida de uma etapa plana. Antes do segundo dia de descanso, os ciclistas voltam à alta montanha, com mais uma chegada ao alto. Após o segundo dia de descanso duas etapas de alta montanha, à 18ª etapa temos o ultimo contra-relógio individual. A 19ª etapa tem duas montanhas de 4ª categoria e uma de 2ª categoria, à 20ª etapa temos a etapa rainha deste Tour, com uma chegada ao alto do Mont Ventoux. A 21ª etapa será a etapa de consagração, com a chegada a Paris, aos famosos Champs-Élysées. O Tour começa amanhã dia 4 de Julho e acabará no Domingo dia 26 de Julho. Portugal terá a representação de 2 atletas, Rui Costa (Caisse D'Epargne) e Sérgio Paulinho (Astana). Este Tour representa o regresso de Lance Armstrong (Astana), vencedor de 7 Tours, e também de Alberto Contador (Astana), vencedor de 2007.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Benfica Tri-Campeão Nacional de Futsal

Na passada terça-feira o Benfica jogou contra o Belenenses no 5º jogo da final. Os jogos da final começaram com dois jogos na Luz, o Benfica aproveitou o factor casa e venceu o 1º jogo por 6-2. No dia seguinte, o 2º jogo não correu bem ao Benfica e perdeu por 2-3. O Benfica via-se assim obrigado a vencer pelo menos um jogo no pavilhão Acácio Rosa, pavilhão onde o Benfica não vencia à 2 épocas. O 3º jogo deu mais uma vitória ao Belenenses que voltou a ganhar por 3-2. No 4º jogo o Benfica estava obrigado a ganhar, para levar a decisão para a Luz. O jogo começou muito mal para o Benfica e em pouco tempo o Benfica viu-se a perder por 3-0, mas ainda antes do intervalo, os homens ao comando de André Lima, já "tapados" por faltas, empataram o jogo, e ao intervalo o resultado era de 3-3. O Benfica entrou com vontade na 2ª parte, e deu a volta ao marcar sendo o resultado final, uma vitória por 6-3 para o Benfica. O Benfica conseguiu levar a decisão para o seu pavilhão, Benfica começou a vencer por 2-0, mas o Belenenses conseguiu o 2-2, levando o jogo para prolongamento. Mas nesse mesmo prolongamento o Benfica fez o 4-2, com dois golos seguidos, e a pouco tempo do fim o Belenenses fixou o resultado em 4-3. O Benfica foi assim a primeira equipa a sagrar-se tri-campeã nacional, desde que o campeonato se disputa com playoffs.